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A turma do 5ºD, da EB2,3 Aires Barbosa e as professoras Elvira Capão, Isabel Pereira e Antónia Branco realizaram no dia 12 de Março uma visita ao Bioparque do Pisão e às Termas de São Pedro Sul, no âmbito do tema de área de projecto: “Os Segredos que a água esconde”.
Saímos às 8:45 horas de autocarro. Durante a viagem tivemos o privilégio de ver as bonitas paisagens naturais, pois o autocarro andava tão devagar que dava para observar tudo a pormenor. Como era de esperar chegámos atrasados ao Parque, por volta das 10:30 horas. Fomos muito bem recebidos pelos monitores, Sofia, Rita, João e Daniel. Mas antes de começarmos a realizar as actividades, fomos comer qualquer coisa, pois a fome já apertava.
Iniciámos com a actividade arvorismo/pista de obstáculos com slide. Uns fizeram a pista mais alta, pois tinham altura e a maioria fez a pista mais pequena. Até as professoras Elvira Capão e Antónia Branco se lançaram na aventura. Foi super divertido, pois foi uma forma de começarmos a praticar desportos, agora em terra, os próximos serão na água. Assim já temos termos de comparação quando praticarmos, por exemplo a vela.
A seguir fizemos Tiro ao Arco, que parecia fácil, mas não foi bem assim. Depois da explicação, os monitores estiveram sempre junto de cada um para ajudar a pegar no arco, pois era necessário muita força para o segurar, puxar o fio e colocar a seta. Era muito raro, alguém acertar no alvo.
Finalmente fomos caminhar num percurso até chegar aos moinhos. Ao longo do percurso a professora de Ciências da Natureza explicava aos alunos algumas espécies de flora, como o Musgo, as Bétulas, os Carvalhos, as Giestas; os Pinheiros e… Sabiam que os Líquenes são os indicadores de ar puro?! Pois é! E nessa zona existiam muitos.
Quanto à Fauna encontrámos os Alfaiates, que são indicadores da qualidade da água, na água das pequenas lagoas que se formavam à beira dos moinhos. Não conseguimos ver os Esquilos, mas sabemos que existem muitos, porque costumam sair por volta das 6/7h da manhã e mas é possível que se tenham assustado com algum ruído que fizemos.
Já nos moinhos observamos o interior de um. Vimos, também, uma cachoeira de água límpida e muito fria. Os caminhos estavam degradados, pois notavam-se os tubos de água, que fornece parte da região, devido às chuvadas que se fizeram sentir nas últimas semanas.
Já eram 13:30 horas quando fomos almoçar à cantina da Escola Profissional de Carvalhal, onde fomos muito bem recebidos e servidos. Por volta das 14: 30 saímos para as Termas e quando chegámos tivemos uma desilusão pois o Senhor que ia fazer de guia não teve paciência de esperar por nós e a visita acabou por não se realizar. Mas tivemos uma equipa espectacular de monitores (o Daniel, a Rita e o João), que logo nos orientaram para as fontes da água de enxofre e logo a seguir fomos visitar o Museu do Balneário da Rainha Dona Amélia.
Encontrámos livros dos primeiros Aquistas (sabias que este era o nome que se dava aos clientes das termas?); a farda utilizada no tratamento de Balneoterapia; as banheiras feitas em mármore e que estavam abaixo do chão; os vários tipos de duches e sua finalidade; etc. Foi muito interessante e, por momentos, conseguimo-nos imaginar naquela época.
Viemos para o átrio de entrada do balneário, ofereceram-nos uma revista sobre “Termas S. Pedro do Sul – 10 Boas Razões para vir às termas…” e continuámos a nossa aula de história. Dirigimo-nos para as ruínas do 1º Balneário de D. Afonso Henriques, que está num lamentável estado. Apesar da placa do Ministério da Cultura a avisar do Projecto de Valorização tudo está ao abandono.
Nós, jovens, não entendemos, pois somos constantemente sensibilizados para a preservação do nosso Património, qualquer que seja ele e nas aulas os professores ensinam-nos a história de Portugal e os seus valores e aqui tivemos a prova de que os crescidos não aprenderam quando tinham a nossa idade e que agora, estando em lugares de chefia, não conseguem pôr em prática a importante preservação do que é a identidade dos Portugueses. É lamentável que tenhamos que presenciar estes casos e não possamos fazer muito.
Apenas deixamos aqui um alerta para aqueles que precisam de ser sensibilizados, para que cuidem do nosso Património e que o Valorizem, não o destruam, requalifiquem e façam uso válido daquilo que já temos.
Esta aventura acabou por volta das 16 horas, dentro de um café a lancharmos e depois partimos para Aveiro.
Esperamos que tenhas sentido esta aventura com o mesmo entusiasmo com que nós a vivemos.
Aqui deixamos o convite para um dia bem passado com os teus pais/encarregados de educação e família ou professores e colegas!
Iniciámos com a actividade arvorismo/pista de obstáculos com slide. Uns fizeram a pista mais alta, pois tinham altura e a maioria fez a pista mais pequena. Até as professoras Elvira Capão e Antónia Branco se lançaram na aventura. Foi super divertido, pois foi uma forma de começarmos a praticar desportos, agora em terra, os próximos serão na água. Assim já temos termos de comparação quando praticarmos, por exemplo a vela.
A seguir fizemos Tiro ao Arco, que parecia fácil, mas não foi bem assim. Depois da explicação, os monitores estiveram sempre junto de cada um para ajudar a pegar no arco, pois era necessário muita força para o segurar, puxar o fio e colocar a seta. Era muito raro, alguém acertar no alvo.
Finalmente fomos caminhar num percurso até chegar aos moinhos. Ao longo do percurso a professora de Ciências da Natureza explicava aos alunos algumas espécies de flora, como o Musgo, as Bétulas, os Carvalhos, as Giestas; os Pinheiros e… Sabiam que os Líquenes são os indicadores de ar puro?! Pois é! E nessa zona existiam muitos.
Quanto à Fauna encontrámos os Alfaiates, que são indicadores da qualidade da água, na água das pequenas lagoas que se formavam à beira dos moinhos. Não conseguimos ver os Esquilos, mas sabemos que existem muitos, porque costumam sair por volta das 6/7h da manhã e mas é possível que se tenham assustado com algum ruído que fizemos.
Já nos moinhos observamos o interior de um. Vimos, também, uma cachoeira de água límpida e muito fria. Os caminhos estavam degradados, pois notavam-se os tubos de água, que fornece parte da região, devido às chuvadas que se fizeram sentir nas últimas semanas.
Já eram 13:30 horas quando fomos almoçar à cantina da Escola Profissional de Carvalhal, onde fomos muito bem recebidos e servidos. Por volta das 14: 30 saímos para as Termas e quando chegámos tivemos uma desilusão pois o Senhor que ia fazer de guia não teve paciência de esperar por nós e a visita acabou por não se realizar. Mas tivemos uma equipa espectacular de monitores (o Daniel, a Rita e o João), que logo nos orientaram para as fontes da água de enxofre e logo a seguir fomos visitar o Museu do Balneário da Rainha Dona Amélia.
Encontrámos livros dos primeiros Aquistas (sabias que este era o nome que se dava aos clientes das termas?); a farda utilizada no tratamento de Balneoterapia; as banheiras feitas em mármore e que estavam abaixo do chão; os vários tipos de duches e sua finalidade; etc. Foi muito interessante e, por momentos, conseguimo-nos imaginar naquela época.
Viemos para o átrio de entrada do balneário, ofereceram-nos uma revista sobre “Termas S. Pedro do Sul – 10 Boas Razões para vir às termas…” e continuámos a nossa aula de história. Dirigimo-nos para as ruínas do 1º Balneário de D. Afonso Henriques, que está num lamentável estado. Apesar da placa do Ministério da Cultura a avisar do Projecto de Valorização tudo está ao abandono.
Nós, jovens, não entendemos, pois somos constantemente sensibilizados para a preservação do nosso Património, qualquer que seja ele e nas aulas os professores ensinam-nos a história de Portugal e os seus valores e aqui tivemos a prova de que os crescidos não aprenderam quando tinham a nossa idade e que agora, estando em lugares de chefia, não conseguem pôr em prática a importante preservação do que é a identidade dos Portugueses. É lamentável que tenhamos que presenciar estes casos e não possamos fazer muito.
Apenas deixamos aqui um alerta para aqueles que precisam de ser sensibilizados, para que cuidem do nosso Património e que o Valorizem, não o destruam, requalifiquem e façam uso válido daquilo que já temos.
Esta aventura acabou por volta das 16 horas, dentro de um café a lancharmos e depois partimos para Aveiro.
Esperamos que tenhas sentido esta aventura com o mesmo entusiasmo com que nós a vivemos.
Aqui deixamos o convite para um dia bem passado com os teus pais/encarregados de educação e família ou professores e colegas!
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