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Moliceiro é o nome dado aos barcos que circulam na Ria de Aveiro, região lagunar do Rio Vouga. Esta embarcação era originalmente utilizada para a apanha do moliço, mas actualmente é mais usada para fins turísticos. É um dos ex-líbris de Aveiro, em conjunto com os Ovos-moles e a Universidade de Aveiro.
De entre os barcos típicos da região, o moliceiro é considerado o mais elegante; apesar da decoração colorida e humorística, é um barco de trabalho para a apanha do moliço, o qual era a principal fonte de adubagem nas terras agrícolas de Aveiro. Mas, teve também outras tarefas, como as agrícolas, ligadas às margens lagunares, transportando alfaias, sementes e cereais, fertilizantes animais, lenha, mobiliário e até gado entre outros fins. De todos os barcos da região é com certeza o mais bonito.
Pensa-se que os primeiros barcos moliceiros foram construídos nos finais do séc. XVIII. Estes barcos são constituídos por uma vela trapezoidal e duas varas compridas que na falta do vento ou em manobras perigosas, servem para deslocar o barco. É inteiramente feito em pinho e tem o fundo chato e plano de forma a não encalhar nos baixios da Ria. São barcos de borda baixa para facilitar o carregamento do moliço.
Os moliceiros têm uma proa e uma ré muito elegantes que normalmente estão decorados com pinturas que ridicularizam situações do dia-a-dia. O comprimento total é cerca de 15 metros, a largura de boca 2,50 metros e a sua tripulação em geral é formada apenas por dois tripulantes. Navega em pouca altura de água. O castelo da proa é coberto. Como meios de propulsão usa uma vela, a vara e a sirga. A sirga é um cabo que se utiliza na passagem dos canais mais estreitos ou junto às margens, quando navega contra a corrente ou contra o vento.
Após a nossa aventura pelo Museu da Cidade, tivemos uma visita guiada pela Ria de Aveiro, através não de um Moliceiro, mas de um Mercantel.
Alguns de nós vestimos o colete, pois era a primeira vez e tivemos algum receio... Logo no início da nossa viagem começou a chuviscar, mas colocámo-nos por debaixo das pontes, próximo da antiga Capitania de Aveiro. Conhecemos alguns canais da Ria, passámos pelo Fórum, e ficamos a saber alguns pontos históricos: a antiga fábrica de cerâmica Jerónimo Pereira Campos, agora instalações da Câmara Municipal de Aveiro e IEFP (Centro de Emprego e Centro de Formação Profissional), vimos o novo Hotel Melia; a Praça do Peixe; as edifícios de Arte Nova; a ponte mais antiga que fazia ligação da zona da Beira-mar até as Salinas e que tem o símbolo da cidade; vimos o parque do canal São Roque…etc.
Foi super divertido!!!
Pede aos teus pais/encarregados de educação ou aos teus professores e vem até à zona do Rossio conhecer, numa manhã, o Museu e passear de Mercantel ou Moliceiro, vais ver que conjugas o educativo com o lúdico.
De entre os barcos típicos da região, o moliceiro é considerado o mais elegante; apesar da decoração colorida e humorística, é um barco de trabalho para a apanha do moliço, o qual era a principal fonte de adubagem nas terras agrícolas de Aveiro. Mas, teve também outras tarefas, como as agrícolas, ligadas às margens lagunares, transportando alfaias, sementes e cereais, fertilizantes animais, lenha, mobiliário e até gado entre outros fins. De todos os barcos da região é com certeza o mais bonito.
Pensa-se que os primeiros barcos moliceiros foram construídos nos finais do séc. XVIII. Estes barcos são constituídos por uma vela trapezoidal e duas varas compridas que na falta do vento ou em manobras perigosas, servem para deslocar o barco. É inteiramente feito em pinho e tem o fundo chato e plano de forma a não encalhar nos baixios da Ria. São barcos de borda baixa para facilitar o carregamento do moliço.
Os moliceiros têm uma proa e uma ré muito elegantes que normalmente estão decorados com pinturas que ridicularizam situações do dia-a-dia. O comprimento total é cerca de 15 metros, a largura de boca 2,50 metros e a sua tripulação em geral é formada apenas por dois tripulantes. Navega em pouca altura de água. O castelo da proa é coberto. Como meios de propulsão usa uma vela, a vara e a sirga. A sirga é um cabo que se utiliza na passagem dos canais mais estreitos ou junto às margens, quando navega contra a corrente ou contra o vento.
Após a nossa aventura pelo Museu da Cidade, tivemos uma visita guiada pela Ria de Aveiro, através não de um Moliceiro, mas de um Mercantel.
Alguns de nós vestimos o colete, pois era a primeira vez e tivemos algum receio... Logo no início da nossa viagem começou a chuviscar, mas colocámo-nos por debaixo das pontes, próximo da antiga Capitania de Aveiro. Conhecemos alguns canais da Ria, passámos pelo Fórum, e ficamos a saber alguns pontos históricos: a antiga fábrica de cerâmica Jerónimo Pereira Campos, agora instalações da Câmara Municipal de Aveiro e IEFP (Centro de Emprego e Centro de Formação Profissional), vimos o novo Hotel Melia; a Praça do Peixe; as edifícios de Arte Nova; a ponte mais antiga que fazia ligação da zona da Beira-mar até as Salinas e que tem o símbolo da cidade; vimos o parque do canal São Roque…etc.
Foi super divertido!!!
Pede aos teus pais/encarregados de educação ou aos teus professores e vem até à zona do Rossio conhecer, numa manhã, o Museu e passear de Mercantel ou Moliceiro, vais ver que conjugas o educativo com o lúdico.
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