quarta-feira, 19 de maio de 2010

Tripulação de Esgueira visita Eco-Museu Marinha da Troncalhada






As marinhas de sal foram uma das principais imagens da região de Aveiro quer economicamente quer pela paisagem que espelhavam. Hoje em dia, restam apenas oito marinhas que preservam viva a actividade e a tradição do salgado aveirense. Actividade esta já conhecida, nesta região, no ano de 959, como comprova o testamento da Condessa Mumadona Dias.

Uma delas é a Marinha da Troncalhada, que está transformada em Eco-museu há já 17 anos, sob a responsabilidade da Câmara Municipal de Aveiro, com o objectivo de preservar o método tradicional de produzir o sal, e manter vivas as memórias e tradições ligadas a esta actividade. Visa, essencialmente, a valorização do património natural e cultural, enquanto recurso do desenvolvimento sustentável, suporte das entidades locais, bens colectivos, testemunhos vitais da memória de um povo e da evolução de um território. João Banca é o marnoto que mantém a produção de sal no Eco-museu, para que os visitantes possam acompanhar todos os passos da actividade ancestral.

A nossa aventura começou por volta das 10:30 horas, do dia 26 de Março de 2010, quando saímos da Escola e apesar do tempo irregular seguimos em direcção ao Rossio. Passámos pela estação de comboios e pela avenida Lourenço Peixinho. Quando chegámos, fomos encaminhados para uma sala do Museu da Cidade de Aveiro, onde a Dra Ana Oliveira fez uma palestra sobre a história, a importância e vida nas salinas e apresentou uma maqueta do Eco-museu da Marinha da Troncalhada e alguns utensílios. Nesse dia a Marinha da Troncalhada estava alagada e enlameada, impossibilitando a realização de uma visita ao local.



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