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As marinhas de sal foram uma das principais imagens da região de Aveiro quer economicamente quer pela paisagem que espelhavam. Hoje em dia, restam apenas oito marinhas que preservam viva a actividade e a tradição do salgado aveirense. Actividade esta já conhecida, nesta região, no ano de 959, como comprova o testamento da Condessa Mumadona Dias.
Uma delas é a Marinha da Troncalhada, que está transformada em Eco-museu há já 17 anos, sob a responsabilidade da Câmara Municipal de Aveiro, com o objectivo de preservar o método tradicional de produzir o sal, e manter vivas as memórias e tradições ligadas a esta actividade. Visa, essencialmente, a valorização do património natural e cultural, enquanto recurso do desenvolvimento sustentável, suporte das entidades locais, bens colectivos, testemunhos vitais da memória de um povo e da evolução de um território. João Banca é o marnoto que mantém a produção de sal no Eco-museu, para que os visitantes possam acompanhar todos os passos da actividade ancestral.
A nossa aventura começou por volta das 10:30 horas, do dia 26 de Março de 2010, quando saímos da Escola e apesar do tempo irregular seguimos em direcção ao Rossio. Passámos pela estação de comboios e pela avenida Lourenço Peixinho. Quando chegámos, fomos encaminhados para uma sala do Museu da Cidade de Aveiro, onde a Dra Ana Oliveira fez uma palestra sobre a história, a importância e vida nas salinas e apresentou uma maqueta do Eco-museu da Marinha da Troncalhada e alguns utensílios. Nesse dia a Marinha da Troncalhada estava alagada e enlameada, impossibilitando a realização de uma visita ao local.
Uma delas é a Marinha da Troncalhada, que está transformada em Eco-museu há já 17 anos, sob a responsabilidade da Câmara Municipal de Aveiro, com o objectivo de preservar o método tradicional de produzir o sal, e manter vivas as memórias e tradições ligadas a esta actividade. Visa, essencialmente, a valorização do património natural e cultural, enquanto recurso do desenvolvimento sustentável, suporte das entidades locais, bens colectivos, testemunhos vitais da memória de um povo e da evolução de um território. João Banca é o marnoto que mantém a produção de sal no Eco-museu, para que os visitantes possam acompanhar todos os passos da actividade ancestral.
A nossa aventura começou por volta das 10:30 horas, do dia 26 de Março de 2010, quando saímos da Escola e apesar do tempo irregular seguimos em direcção ao Rossio. Passámos pela estação de comboios e pela avenida Lourenço Peixinho. Quando chegámos, fomos encaminhados para uma sala do Museu da Cidade de Aveiro, onde a Dra Ana Oliveira fez uma palestra sobre a história, a importância e vida nas salinas e apresentou uma maqueta do Eco-museu da Marinha da Troncalhada e alguns utensílios. Nesse dia a Marinha da Troncalhada estava alagada e enlameada, impossibilitando a realização de uma visita ao local.
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